sábado, 5 de abril de 2008

parte 4

Eu tinha outras parcerias nos quadrinhos e outros projetos. Quando essas minhas hqs com o Rodrigo Rosa não vingaram nessas editoras e revistas. Parti eu mesmo para ser o meu próprio editor, criei a Peek-a-Boo com outros o Leandro Adriano, Carlos Idiart e Ethon Fonseca. Antes tentei outra revista com outro time, com Cado, Drégus, Jerri Dias e Rodi. Era a Made-in-Brasil. Mas não curti muito o resultado da revista. Confesso muito tempo depois, que eu achei feia e fria a revista. Desculpa aí, seu Rodi. Demorei falar sobre, na época todos os envolvidos me perguntavam por que sai da equipe editorial. A razão foi essa, mas como eram grandes amigos meus, eu tive certa dificuldade de dizer o que acabo de confidenciar aqui. A Made-in-Brasil era ruim. Não tinha unidade e era fraca a maioria das histórias. A minha participação na Made foi como editor e desenhista, desenhei uma história curta do Leandro Adriano, um conto policial chamado Brio. Para alguns era motivo de risos, pois tinham como personagens principais dois homossexuais. Para outros, como o Alberto “Viejo” Breccia, com as suas críticas sobre a narrativa e o traço de Brio, era muy bueno!

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